Pessoal,
O texto abaixo foi retirado do Jornal Condomínios em Foco que circula em Jacarepaguá - RJ. O relato é muito interessante e informativo. Creio fielmente que pode ajudar a salvar muitas vidas, pois na época em que cursava o ensino médio um colega de turma teve um problema parecido e se curou usando o elixir ensinado aqui.
Ressalto que a publicação da reportagem aqui no Blog tem caráter meramente informativo e que nenhum procedimento médico deve ser abandonado. Antes de usá-lo consulte o especialista que está cuidando da sua saúde.
O Avô do aniversariante
Determinadas informações não podem ser guardadas e, honestamente, o meu objetivo é aproveitar o inquestionável alcance do nosso jornal, para que o relato que vou fazer, chegue a comunidade científica e aos pesquisadores competentes.
Há algum tempo, durante a comemoração do aniversário de um jovenzinho, notei que um senhor, muito magro, pálido, bastante debilitado, com os olhos, apenas com os olhos, acompanhava a agitação que ocorria naquele lugar.
Ao aproximar-me percebi o seu cansaço, a sua falta de ânimo e a sua palidez. Ele não queria conversar, apenas ver a alegria das crianças.
Ao final da festa, ao saber que aquele homem, era o avô do aniversariante, ofereci ajuda para levá-lo até a saída. Ele estava tão fraco, que gastamos um tempo durante o caminho percorrido, que era bem curto, a filha dele, explicou-me que dias antes, seu estado era bem pior. A melhora, acreditava ter sido conseguida com ajuda de um tratamento alternativo, administrado sem oposição dos médicos que dele estavam cuidando.
O tratamento alternativo, sem a interrupção da medicação prescrita, havia provocado uma reação espantosa. Ele estava com câncer no pulmão e no abdome. Confesso ter ficado chocado, quando, ao levantar a camisa, deixou a mostra, vários caroços em sua barriga.
O tempo passou e em várias oportunidades, ao perguntar sobre o estado de saúde do vovô, era informado da sua melhora. Seis meses depois aproximadamente, a mãe do jovenzinho, perguntou-me se eu me lembrava do seu pai e, ao responder que sim, de pronto, afirmou que eu não estava falando a verdade, pois, ele estava ao meu lado e não havia o reconhecido.
Foi uma emoção muito grande. Meus olhos começaram a arder e num impulso abracei aquele homem que estava diante de mim, sorridente, forte, bem disposto e curado. A alegria invadiu meu coração e fez com que eu fizesse várias perguntas e as respostas que me foram dadas, acredito, não podem ser desprezadas pelos pesquisadores.
Ela me disse que, que ao ouvir que o estado do seu pai era gravíssimo e por entender que ele teria poucos dias de vida, procurou informações sobre procedimentos não-convencionais e, ao ler o livro “O câncer tem cura” Editora Vozes, escrito por um membro da Igreja Católica, encontrou nas páginas 195 e 196 a seguinte receita, que foi administrada, junto com o tratamento prescrito, sem oposição dos médicos:
IGREDIENTES:
* Meio quilo de mel de abelha – mel puro, natural e de procedência comprovada.
* 40 a 50ml de bebida destilada de boa qualidade: cachaça de alambique, uísque ou conhaque.
* Folhas de babosa: 2, 3, 4, 5 ou mais, desde que em fila indiana, se aproximem de um metro de comprimento. Se essa medida for superada não há motivo para preocupação, visto que esta planta não é tóxica e nela está o princípio ativo contra o câncer, não devendo haver preocupação quanto ao exagero do seu uso.
PROCEDIMENTOS
Remover os espinhos das bordas das folhas, bem como a poeira que a natureza nela pode depositar, utilizando para isso, apenas um pano limpo, embebido em álcool ou uma esponja (não deve ser lavada com água).
Picar as folhas, sem remover as cascas e colocá-las no liquidificador, junto com o mel e o destilado escolhido e deixar triturar por algum tempo. Conservar em geladeira em frasco escuro.
Ela esclareceu que, segundo soube, a babosa aumenta o valor do seu princípio ativo, aos 4 ou 5 anos, aproximadamente, depois de plantada, que ela não pode ser regada nos dias que vão anteceder a sua colheita e que o preparado deve ser feito a noite e em local sem iluminação, para impedir, que ocorra oxidação, que embora não haja comprovação, pode interferir nas propriedades medicinais.
POSOLOGIA
Agitar o frasco e tomar uma colher, das de sopa, uns 10 a 20 minutos antes do café da manhã, almoço e jantar. Após a ingestão do conteúdo total do frasco, submeter-se a exames médicos e tal procedimento deve ser adotado quantas vezes forem necessárias para eliminar o mal. Somente após os primeiros 3 ou 4 frascos, se não houver o êxito desejado, deve-se recorrer a uma dose dupla, ou seja, 2 colheres antes das 3 refeições.
Ela esclareceu que, ao administrar o preparado, fez com que seu pai, adotasse uma dieta rígida, onde não havia carne vermelha e nem enlatados. O tratamento recomendado, pelos médicos, foi seguido rigorosamente e o preparado foi considerado como um complemento.
Leitor amigo, por favor, não abandone nenhum tipo de tratamento; confie sempre no seu médico. Este relato, convém repetir, tem intenção única de chegar à comunidade científica, o apelo, para o aprofundamento no estudo dos efeitos medicinais da babosa.
Não basta dizer que não há comprovação científica sobre sua eficácia. É preciso, no meu entender, não deixar dúvidas sobre o resultado das análises, dos testes e, se eles de fato, foram feitos, ou, se estão ou ainda vão ser realizados.
Não custa lembrar que, o Frei Romano Zago, autor do livro citado, em determinada ocasião, esteve nas dependências da nossa Igreja do Loreto, onde após proferir palestra sobre o assunto, colocou a disposição de inúmeros interessados, alguns frascos do produto.
Quem já sentiu a presença da morte sabe dar valor à vida e eu, que “vi o antes e o depois”, insisto que, essa receita, deva ser objeto de estudo de pessoas sérias e especializadas."
José Blanco – Tio Zé (Morador do Condomínio Nova Barra) Texto do Jornal Condomínios em Foco
O texto abaixo foi retirado do Jornal Condomínios em Foco que circula em Jacarepaguá - RJ. O relato é muito interessante e informativo. Creio fielmente que pode ajudar a salvar muitas vidas, pois na época em que cursava o ensino médio um colega de turma teve um problema parecido e se curou usando o elixir ensinado aqui.
Ressalto que a publicação da reportagem aqui no Blog tem caráter meramente informativo e que nenhum procedimento médico deve ser abandonado. Antes de usá-lo consulte o especialista que está cuidando da sua saúde.
O Avô do aniversariante
Determinadas informações não podem ser guardadas e, honestamente, o meu objetivo é aproveitar o inquestionável alcance do nosso jornal, para que o relato que vou fazer, chegue a comunidade científica e aos pesquisadores competentes.
Há algum tempo, durante a comemoração do aniversário de um jovenzinho, notei que um senhor, muito magro, pálido, bastante debilitado, com os olhos, apenas com os olhos, acompanhava a agitação que ocorria naquele lugar.
Ao aproximar-me percebi o seu cansaço, a sua falta de ânimo e a sua palidez. Ele não queria conversar, apenas ver a alegria das crianças.
Ao final da festa, ao saber que aquele homem, era o avô do aniversariante, ofereci ajuda para levá-lo até a saída. Ele estava tão fraco, que gastamos um tempo durante o caminho percorrido, que era bem curto, a filha dele, explicou-me que dias antes, seu estado era bem pior. A melhora, acreditava ter sido conseguida com ajuda de um tratamento alternativo, administrado sem oposição dos médicos que dele estavam cuidando.
O tratamento alternativo, sem a interrupção da medicação prescrita, havia provocado uma reação espantosa. Ele estava com câncer no pulmão e no abdome. Confesso ter ficado chocado, quando, ao levantar a camisa, deixou a mostra, vários caroços em sua barriga.
O tempo passou e em várias oportunidades, ao perguntar sobre o estado de saúde do vovô, era informado da sua melhora. Seis meses depois aproximadamente, a mãe do jovenzinho, perguntou-me se eu me lembrava do seu pai e, ao responder que sim, de pronto, afirmou que eu não estava falando a verdade, pois, ele estava ao meu lado e não havia o reconhecido.
Foi uma emoção muito grande. Meus olhos começaram a arder e num impulso abracei aquele homem que estava diante de mim, sorridente, forte, bem disposto e curado. A alegria invadiu meu coração e fez com que eu fizesse várias perguntas e as respostas que me foram dadas, acredito, não podem ser desprezadas pelos pesquisadores.
Ela me disse que, que ao ouvir que o estado do seu pai era gravíssimo e por entender que ele teria poucos dias de vida, procurou informações sobre procedimentos não-convencionais e, ao ler o livro “O câncer tem cura” Editora Vozes, escrito por um membro da Igreja Católica, encontrou nas páginas 195 e 196 a seguinte receita, que foi administrada, junto com o tratamento prescrito, sem oposição dos médicos:
IGREDIENTES:
* Meio quilo de mel de abelha – mel puro, natural e de procedência comprovada.
* 40 a 50ml de bebida destilada de boa qualidade: cachaça de alambique, uísque ou conhaque.
* Folhas de babosa: 2, 3, 4, 5 ou mais, desde que em fila indiana, se aproximem de um metro de comprimento. Se essa medida for superada não há motivo para preocupação, visto que esta planta não é tóxica e nela está o princípio ativo contra o câncer, não devendo haver preocupação quanto ao exagero do seu uso.
PROCEDIMENTOS
Remover os espinhos das bordas das folhas, bem como a poeira que a natureza nela pode depositar, utilizando para isso, apenas um pano limpo, embebido em álcool ou uma esponja (não deve ser lavada com água).
Picar as folhas, sem remover as cascas e colocá-las no liquidificador, junto com o mel e o destilado escolhido e deixar triturar por algum tempo. Conservar em geladeira em frasco escuro.
Ela esclareceu que, segundo soube, a babosa aumenta o valor do seu princípio ativo, aos 4 ou 5 anos, aproximadamente, depois de plantada, que ela não pode ser regada nos dias que vão anteceder a sua colheita e que o preparado deve ser feito a noite e em local sem iluminação, para impedir, que ocorra oxidação, que embora não haja comprovação, pode interferir nas propriedades medicinais.
POSOLOGIA
Agitar o frasco e tomar uma colher, das de sopa, uns 10 a 20 minutos antes do café da manhã, almoço e jantar. Após a ingestão do conteúdo total do frasco, submeter-se a exames médicos e tal procedimento deve ser adotado quantas vezes forem necessárias para eliminar o mal. Somente após os primeiros 3 ou 4 frascos, se não houver o êxito desejado, deve-se recorrer a uma dose dupla, ou seja, 2 colheres antes das 3 refeições.
Ela esclareceu que, ao administrar o preparado, fez com que seu pai, adotasse uma dieta rígida, onde não havia carne vermelha e nem enlatados. O tratamento recomendado, pelos médicos, foi seguido rigorosamente e o preparado foi considerado como um complemento.
Leitor amigo, por favor, não abandone nenhum tipo de tratamento; confie sempre no seu médico. Este relato, convém repetir, tem intenção única de chegar à comunidade científica, o apelo, para o aprofundamento no estudo dos efeitos medicinais da babosa.
Não basta dizer que não há comprovação científica sobre sua eficácia. É preciso, no meu entender, não deixar dúvidas sobre o resultado das análises, dos testes e, se eles de fato, foram feitos, ou, se estão ou ainda vão ser realizados.
Não custa lembrar que, o Frei Romano Zago, autor do livro citado, em determinada ocasião, esteve nas dependências da nossa Igreja do Loreto, onde após proferir palestra sobre o assunto, colocou a disposição de inúmeros interessados, alguns frascos do produto.
Quem já sentiu a presença da morte sabe dar valor à vida e eu, que “vi o antes e o depois”, insisto que, essa receita, deva ser objeto de estudo de pessoas sérias e especializadas."
José Blanco – Tio Zé (Morador do Condomínio Nova Barra) Texto do Jornal Condomínios em Foco