domingo, 13 de junho de 2010

Câncer: A cura através da babosa


Pessoal,

O texto abaixo foi retirado do Jornal Condomínios em Foco que circula em Jacarepaguá - RJ. O relato é muito interessante e informativo. Creio fielmente que pode ajudar a salvar muitas vidas, pois na época em que cursava o ensino médio um colega de turma teve um problema parecido e se curou usando o elixir ensinado aqui.
Ressalto que a publicação da reportagem aqui no Blog tem caráter meramente informativo e que nenhum procedimento médico deve ser abandonado. Antes de usá-lo consulte o especialista que está cuidando da sua saúde.


O Avô do aniversariante

Determinadas informações não podem ser guardadas e, honestamente, o meu objetivo é aproveitar o inquestionável alcance do nosso jornal, para que o relato que vou fazer, chegue a comunidade científica e aos pesquisadores competentes.
Há algum tempo, durante a comemoração do aniversário de um jovenzinho, notei que um senhor, muito magro, pálido, bastante debilitado, com os olhos, apenas com os olhos, acompanhava a agitação que ocorria naquele lugar.
Ao aproximar-me percebi o seu cansaço, a sua falta de ânimo e a sua palidez. Ele não queria conversar, apenas ver a alegria das crianças.
Ao final da festa, ao saber que aquele homem, era o avô do aniversariante, ofereci ajuda para levá-lo até a saída. Ele estava tão fraco, que gastamos um tempo durante o caminho percorrido, que era bem curto, a filha dele, explicou-me que dias antes, seu estado era bem pior. A melhora, acreditava ter sido conseguida com ajuda de um tratamento alternativo, administrado sem oposição dos médicos que dele estavam cuidando.
O tratamento alternativo, sem a interrupção da medicação prescrita, havia provocado uma reação espantosa. Ele estava com câncer no pulmão e no abdome. Confesso ter ficado chocado, quando, ao levantar a camisa, deixou a mostra, vários caroços em sua barriga.
O tempo passou e em várias oportunidades, ao perguntar sobre o estado de saúde do vovô, era informado da sua melhora. Seis meses depois aproximadamente, a mãe do jovenzinho, perguntou-me se eu me lembrava do seu pai e, ao responder que sim, de pronto, afirmou que eu não estava falando a verdade, pois, ele estava ao meu lado e não havia o reconhecido.
Foi uma emoção muito grande. Meus olhos começaram a arder e num impulso abracei aquele homem que estava diante de mim, sorridente, forte, bem disposto e curado. A alegria invadiu meu coração e fez com que eu fizesse várias perguntas e as respostas que me foram dadas, acredito, não podem ser desprezadas pelos pesquisadores.
Ela me disse que, que ao ouvir que o estado do seu pai era gravíssimo e por entender que ele teria poucos dias de vida, procurou informações sobre procedimentos não-convencionais e, ao ler o livro “O câncer tem cura” Editora Vozes, escrito por um membro da Igreja Católica, encontrou nas páginas 195 e 196 a seguinte receita, que foi administrada, junto com o tratamento prescrito, sem oposição dos médicos:

IGREDIENTES:

* Meio quilo de mel de abelha – mel puro, natural e de procedência comprovada.
* 40 a 50ml de bebida destilada de boa qualidade: cachaça de alambique, uísque ou conhaque.
* Folhas de babosa: 2, 3, 4, 5 ou mais, desde que em fila indiana, se aproximem de um metro de comprimento. Se essa medida for superada não há motivo para preocupação, visto que esta planta não é tóxica e nela está o princípio ativo contra o câncer, não devendo haver preocupação quanto ao exagero do seu uso.

PROCEDIMENTOS

Remover os espinhos das bordas das folhas, bem como a poeira que a natureza nela pode depositar, utilizando para isso, apenas um pano limpo, embebido em álcool ou uma esponja (não deve ser lavada com água).
Picar as folhas, sem remover as cascas e colocá-las no liquidificador, junto com o mel e o destilado escolhido e deixar triturar por algum tempo. Conservar em geladeira em frasco escuro.
Ela esclareceu que, segundo soube, a babosa aumenta o valor do seu princípio ativo, aos 4 ou 5 anos, aproximadamente, depois de plantada, que ela não pode ser regada nos dias que vão anteceder a sua colheita e que o preparado deve ser feito a noite e em local sem iluminação, para impedir, que ocorra oxidação, que embora não haja comprovação, pode interferir nas propriedades medicinais.

POSOLOGIA

Agitar o frasco e tomar uma colher, das de sopa, uns 10 a 20 minutos antes do café da manhã, almoço e jantar. Após a ingestão do conteúdo total do frasco, submeter-se a exames médicos e tal procedimento deve ser adotado quantas vezes forem necessárias para eliminar o mal. Somente após os primeiros 3 ou 4 frascos, se não houver o êxito desejado, deve-se recorrer a uma dose dupla, ou seja, 2 colheres antes das 3 refeições.


Ela esclareceu que, ao administrar o preparado, fez com que seu pai, adotasse uma dieta rígida, onde não havia carne vermelha e nem enlatados. O tratamento recomendado, pelos médicos, foi seguido rigorosamente e o preparado foi considerado como um complemento.
Leitor amigo, por favor, não abandone nenhum tipo de tratamento; confie sempre no seu médico. Este relato, convém repetir, tem intenção única de chegar à comunidade científica, o apelo, para o aprofundamento no estudo dos efeitos medicinais da babosa.
Não basta dizer que não há comprovação científica sobre sua eficácia. É preciso, no meu entender, não deixar dúvidas sobre o resultado das análises, dos testes e, se eles de fato, foram feitos, ou, se estão ou ainda vão ser realizados.
Não custa lembrar que, o Frei Romano Zago, autor do livro citado, em determinada ocasião, esteve nas dependências da nossa Igreja do Loreto, onde após proferir palestra sobre o assunto, colocou a disposição de inúmeros interessados, alguns frascos do produto.
Quem já sentiu a presença da morte sabe dar valor à vida e eu, que “vi o antes e o depois”, insisto que, essa receita, deva ser objeto de estudo de pessoas sérias e especializadas."

José Blanco – Tio Zé (Morador do Condomínio Nova Barra) Texto do Jornal Condomínios em Foco

sábado, 12 de junho de 2010

O mel além do alimento


O mel é um dos alimentos mais antigos conhecidos pela humanidade, há registros de seu consumo pelo matemático grego Pitágoras, no ano de 585 a.C. O Brasil é o 9º maior exportador mundial do alimento.

O mel é também uma das substâncias fitoterápicas mais estudadas no mundo, e um produto extremamente rico em propriedades medicinais. Suas funções mais conhecidas são a ação anti-inflamatória, imunomoduladora (auxilia a regular o sistema imunológico) e mucolítica – dissolve o muco nas vias respiratórias, ajudando na expectoração.

“Além de ser um saboroso alimento, tem propriedades anti-sépticas, cicatrizantes e também revigorantes. Os seus minerais são assimilados facilmente e contribuem para a manutenção do esqueleto – com o cálcio – e para a regeneração do sangue – com o ferro”, afirma o nutrólogo Maximo Asinelli.

Segundo Maximo, além de açúcares, como a glicose e a frutose, o mel é composto por vitaminas do complexo B, C, D e E, minerais – cálcio, cobre, ferro, magnésio, fósforo e potássio, entre outros – e um teor considerável de antioxidantes (flavonóides e fenólicos). Confira algumas curiosidades sobre o mel:

Antiséptico poderoso

Durante a fabricação do mel, as abelhas adicionam uma enzima chamada glicose-oxidase, garantindo que pequenas quantidades de peróxido de hidrogênio (potente antiséptico) se formem constantemente no açúcar do alimento. Desta forma, o mel age como uma espécie de desinfetante, inibindo a inflamação e favorecendo a reconstrução de um novo tecido no local.

Contra prisão de ventre

Quem tem intestino preguiçoso pode apostar nesse alimento para dar uma ajudinha ao organismo. O mel contém fibras solúveis, que aumentam o movimento involuntário do intestino, funcionando como regulador desse órgão e facilitador da digestão.

Garantia de hidratação

Há 50 anos, não era incomum mulheres cuidarem da beleza com produtos caseiros. O mel, por ter uma forte propriedade hidratante e cicatrizante, estava entre os preferidos. Hoje ele ainda é um grande aliado da beleza, seja em máscaras feitas em casa ou como elemento principal de cosméticos. Segundo o professor de cosmetologia Maurício Pupo, o mel tem uma grande capacidade de combater o ressecamento da camada superior da pele e tem ação prolongada.

“É um cosmético completo. A hidratação é tão intensa que chega a melhorar a aparência das rugas, e as enzimas contidas fazem dele um poderoso antioxidante, que ajuda na redução da degradação do colágeno da pele”, afirma. Encontrado em mercados e farmácias, o mel é fácil de comprar e ótimo para fazer uma máscara caseira, uma vez por semana.

Segue a receita básica: depois de esfoliar a pele levemente com um sabonete, aplicar uma camada de mel puro no rosto e deixar agir por uma hora. Depois desse período, retirar o produto. A hidratação é imediata.

Contra-indicado para menores de um ano

Em busca de uma forma mais natural para adoçar sucos e chás, mães optam pelo mel, sem saber que o consumo do produto é contra-indicado para bebês que ainda não completaram um ano. A recomendação é da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Pesquisa realizada pela nutricionista Maysa Helena de Aguiar Toloni, mestre em ciências pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), com quase 300 pais constatou que 73% deles ofereceram mel a seus filhos nessa fase.

O perigo está nos microorganismos que podem estar presentes nesse alimento. “Antes do primeiro ano de vida, o sistema imunológico da criança não está maduro o suficiente”, diz a nutricionista. Ela alerta também que incluir sabores doces nessa idade levaria a criança a desenvolver hábitos alimentares incorretos, podendo levar à obesidade e ao diabetes.

“Não há a necessidade de adoçar os alimentos das crianças. Recomenda-se evitar o açúcar ao máximo, já que sua inserção na dieta dos pequenos pode antecipar o abandono do leite materno, o desenvolvimento da cárie e de outras doenças, como a hipertensão”, afirma.

Grávidas e lactantes também devem evitar o consumo da substância, já que os microorganismos causadores podem passar de mãe para filho através do cordão umbilical ou da amamentação.

Contra infecções hospitalares e de pele

Um tipo específico de mel, chamado Manuka, produzido na Nova Zelândia, contém uma substância tóxica para bactérias, o que o torna eficiente no combate a infecções hospitalares e de pele. O estudo foi conduzido pelo professor e pesquisador Dee Carter, da Faculdade de Ciências da Universidade de Sidney, na Austrália. De acordo com os pesquisadores, essa variedade de mel contém metilglioxal, substância especificamente venenosa para a bactéria estafilococcus aureus oxacilino resistente (MRSA), que é resistente a antibióticos. A ideia é que essa variedade possa substituir produtos antibacterianos na esterilização, no tratamento de cortes, picadas de insetos e outros problemas relativos à pele.

Proibido pra diabéticos

Apesar de ser mais natural, o mel é tão prejudicial à saúde do diabético quanto o açúcar convencional. Ele tem altas quantidades de carboidrato, em torno de 12g para cada colher de sopa. “É a mesma quantidade de uma fruta, só que na fruta a absorção é mais lenta, por conta das fibras”, afirma Denise Duarte Iezzi, endocrinologista do Hospital Sírio-Libanês. “A substituição do açúcar pelo mel tem um benefício questionável, ambos são carboidratos de cadeia longa, rapidamente absorvidos”, diz.


Fonte: http://delas.ig.com.br/bemestar/o+mel+alem+do+alimento/n1237657460728.html